Saímos de madrugada do Hotel e seguimos até à estação, naquele que seria o último passeio pelos escombros que compõem a agitada Connaught Circus, em Delhi.
Fizemos uma excelente viagem para Agra: carruagem de 2ª classe com ar condicionado e refeições servidas a bordo. À chegada a Agra deparámo-nos com os indianos mais chatos que tínhamos visto até então: é IMPOSSÍVEL fazê-los ir embora enquanto não nos convencem a comprar-lhes algo ou a entrar no táxi deles.
O primeiro que se atrelou a nós foi um baixinho e de ar muito cómico, de seu nome “Lucky”, que viria a marcar a nossa estadia na cidade. Foi ele que foi o nosso motorista até ao hotel e pelo caminho falou que se fartou… De como era engraçado falar com portugueses, que tinha amigos em Espanha, que a música brasileira fazia muito sucesso nos casamento indianos, etc…
Reparei que ele usava nas mãos as tatuagens que as mulheres indianas usam nos casamentos e perguntei-lhe porque é que usava aquilo, ao que me respondeu: “it’s a grily thing but I like it”! Cá para mim o nosso “Lucky” gosta da fruta…
Chegámos ao Hotel Sheila (o melhor onde havíamos ficado até àquela data) e aproveitámos para descansar um pouco naquele paraíso de quartos limpinhos e seguros e com um pátio interior com palmeiras e flores de onde, de vez em quando, se avista um pavão ou um macaco.
Após uma manhã de papo para o ar fomos tratar da reserva dos bilhetes para Varanasi. O caminho para a estação foi feito em riquexó (nunca mais na vida ando num: aquilo é desumano).
De regresso ao Hotel aproveitámos para visitar o Taj Mahal, que ficava apenas a uns metros dali… Não há palavras para descrever a beleza, que é tão maior do que a que se pode captar através de fotografias. A imensidão da estrutura, o enquadramento, o sol reflectido na pedra, o contraste das cores dos saris com o branco do mausoléu e o verde dos jardins... Foi um dos entardeceres mais mágicos, coroado com um pôr-do-sol sobre aquele monumento que é uma homenagem soberba ao amor de uma vida.
Regressámos ao Hotel, onde jantámos, fomos ao cibercafé em frente e fomos dormir, que o dia seguinte começaria às 5h da manhã, com uma visita aos templos de Khajurao com o “Lucky”.
Fizemos uma excelente viagem para Agra: carruagem de 2ª classe com ar condicionado e refeições servidas a bordo. À chegada a Agra deparámo-nos com os indianos mais chatos que tínhamos visto até então: é IMPOSSÍVEL fazê-los ir embora enquanto não nos convencem a comprar-lhes algo ou a entrar no táxi deles.
O primeiro que se atrelou a nós foi um baixinho e de ar muito cómico, de seu nome “Lucky”, que viria a marcar a nossa estadia na cidade. Foi ele que foi o nosso motorista até ao hotel e pelo caminho falou que se fartou… De como era engraçado falar com portugueses, que tinha amigos em Espanha, que a música brasileira fazia muito sucesso nos casamento indianos, etc…
Reparei que ele usava nas mãos as tatuagens que as mulheres indianas usam nos casamentos e perguntei-lhe porque é que usava aquilo, ao que me respondeu: “it’s a grily thing but I like it”! Cá para mim o nosso “Lucky” gosta da fruta…
Chegámos ao Hotel Sheila (o melhor onde havíamos ficado até àquela data) e aproveitámos para descansar um pouco naquele paraíso de quartos limpinhos e seguros e com um pátio interior com palmeiras e flores de onde, de vez em quando, se avista um pavão ou um macaco.
Após uma manhã de papo para o ar fomos tratar da reserva dos bilhetes para Varanasi. O caminho para a estação foi feito em riquexó (nunca mais na vida ando num: aquilo é desumano).
De regresso ao Hotel aproveitámos para visitar o Taj Mahal, que ficava apenas a uns metros dali… Não há palavras para descrever a beleza, que é tão maior do que a que se pode captar através de fotografias. A imensidão da estrutura, o enquadramento, o sol reflectido na pedra, o contraste das cores dos saris com o branco do mausoléu e o verde dos jardins... Foi um dos entardeceres mais mágicos, coroado com um pôr-do-sol sobre aquele monumento que é uma homenagem soberba ao amor de uma vida.
Regressámos ao Hotel, onde jantámos, fomos ao cibercafé em frente e fomos dormir, que o dia seguinte começaria às 5h da manhã, com uma visita aos templos de Khajurao com o “Lucky”.
Que inveja!!!!!
ResponderEliminarPoiss que inveja!!
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