O “Lucky” apareceu à porta do hotel às 5h e encaminhou-nos ao táxi, onde nos esperava um amigo dele. Aí chegados diz-nos que a na noite anterior foi para os copos até às tantas e que não teve tempo para descansar ou ressacar e que, por isso, é o amigo dele que nos vai levar a Khajurao (a viagem dura 8 horas para cada lado).
Metemo-nos ao caminho e após 8 horas por estradas mal amanhadas lá chegámos e fomos almoçar de imediato a um restaurantezinho simpático com terraço sobre o complexo de templos.
De seguida fomos visitar as construções: soberbo! Quando os Chandelas não estavam em guerra ocupavam o tempo a descobrir novas posições sexuais e é mesmo isso que orgulhosamente exibiram nas suas construções. Uma note para os tons de ocre que os templos adquirem com o pôr-do-sol: lindo, mesmo…
Às 18h entrámos no carro para iniciar uma viagem que supostamente terminaria às 2h da manhã. Já noite cerrada, e a meio do caminho, sentimos o carro abrandar: tínhamos um pneu furado. E assim, em plena noite e no meio de nenhures, saímos do carro e observámos as lides mecânicas.
Devia ser a primeira vez que o nosso guia trocava um pneu tendo em conta o manifesto pouco à vontade com essa arte. Um ponto extra para o momento em que elevou o macaco ao máximo e o carro lhe “escorregou” das mãos: tinha-se esquecido de travar o veículo!
Assim que ele substituiu o pneu percebemos que o pneu sobresselente ainda estava em pior estado, pelo que fomos a passo de caracol durante uns 10 minutos até à aldeia mais próxima. Uma vez na aldeia, o nosso guia foi de mota com um rapaz até Gwalior, que fica a uns 100km do sítio onde nos encontrávamos, para ver se encontrava um pneu em melhores condições.
Resolvemos ficar os dois no carro a dormir no banco de trás e com os vidros abertos, de forma a tentar suportar o calor infernal que se fazia sentir: uma excelente oportunidade para sermos devorados por mosquitos durante 3 horas!
Entretanto, após uma ausência de 3 horas, regressa o nosso guia e troca o pneu. Lá seguimos para casa (muito lentamente, que haviam inúmeras vacas a dormir no meio das estradas).
Chegámos ao Hotel às 6h e tínhamos o check out às 10h… Para além disso, o "Lucky" ia buscar-nos às 10h30 para nos levar às ruínas de Fatepur Sikri. Fomos dormir o quanto antes.
Metemo-nos ao caminho e após 8 horas por estradas mal amanhadas lá chegámos e fomos almoçar de imediato a um restaurantezinho simpático com terraço sobre o complexo de templos.
De seguida fomos visitar as construções: soberbo! Quando os Chandelas não estavam em guerra ocupavam o tempo a descobrir novas posições sexuais e é mesmo isso que orgulhosamente exibiram nas suas construções. Uma note para os tons de ocre que os templos adquirem com o pôr-do-sol: lindo, mesmo…
Às 18h entrámos no carro para iniciar uma viagem que supostamente terminaria às 2h da manhã. Já noite cerrada, e a meio do caminho, sentimos o carro abrandar: tínhamos um pneu furado. E assim, em plena noite e no meio de nenhures, saímos do carro e observámos as lides mecânicas.
Devia ser a primeira vez que o nosso guia trocava um pneu tendo em conta o manifesto pouco à vontade com essa arte. Um ponto extra para o momento em que elevou o macaco ao máximo e o carro lhe “escorregou” das mãos: tinha-se esquecido de travar o veículo!
Assim que ele substituiu o pneu percebemos que o pneu sobresselente ainda estava em pior estado, pelo que fomos a passo de caracol durante uns 10 minutos até à aldeia mais próxima. Uma vez na aldeia, o nosso guia foi de mota com um rapaz até Gwalior, que fica a uns 100km do sítio onde nos encontrávamos, para ver se encontrava um pneu em melhores condições.
Resolvemos ficar os dois no carro a dormir no banco de trás e com os vidros abertos, de forma a tentar suportar o calor infernal que se fazia sentir: uma excelente oportunidade para sermos devorados por mosquitos durante 3 horas!
Entretanto, após uma ausência de 3 horas, regressa o nosso guia e troca o pneu. Lá seguimos para casa (muito lentamente, que haviam inúmeras vacas a dormir no meio das estradas).
Chegámos ao Hotel às 6h e tínhamos o check out às 10h… Para além disso, o "Lucky" ia buscar-nos às 10h30 para nos levar às ruínas de Fatepur Sikri. Fomos dormir o quanto antes.
Uma boa aventura...
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