Acordei com o rebuliço de alguns passageiros que estavam a despertar… Olhei para baixo e apercebi-me que a carruagem estava cheia de areia: desde as camas intermédias, passando pelas mais baixas, até ao chão, estava tudo coberto de montes de areia (inclusive as pessoas que ainda dormiam). Segundo o Phill me contou parece que a meio da noite atravessámos algumas tempestades de areia e como havia passageiros que levavam as janelas abertas o deserto instalou-se literalmente no comboio.
Arrumámos as coisas e saímos em Jaisalmer, onde senti pela primeira vez aquilo que as vedetas de cinema devem sentir quando se vêem rodeados de fotógrafos e fãs a pedirem autógrafos: à porta da estação estava uma multidão de guias a tentar cativar-nos a atenção agitando os seus cartões de negócios, inundando-nos com apertos, gritos e apelos!
Puxei pelo braço do único gajo que não tinha cartões nem panfletos na mão e perguntei-lhe se nos podia levar ao hotel, que já tínhamos reservado por telefone na véspera. Disse-nos que sim e que não nos ia impingir nenhum outro hotel ou programa turístico em que tivesse comissão… neste caso, a intuição funcionou bem.
Chegámos ao Hotel por volta das 5h30. Um dos responsáveis estava a dormir na varanda mas não nos ouviu chamar para virem abrir a porta: apenas acordou 10 minutos mais tarde com o ruído de um peido que o próprio mandou!
Fomos encaminhados ao nosso quarto e caímos de imediato na cama. Acordámos por volta das 10 e fomos tomar o pequeno-almoço no terraço do hotel (que tinha uma vista soberba para as muralhas), onde conhecemos o Ali, um rapaz que foi encontrado em pequeno por uns turistas no deserto e que o levaram para o Hotel, onde ficou desde então, segundo nos contou…
De seguida fomos dar uma volta por dentro das muralhas de Jaisalmer, onde pudemos constatar a legitimidade do epíteto de “Cidade Dourada”: é essa a tonalidade das casas, ruas e calçadas, quando banhadas pelo sol. Foi nessas ruas que passámos o resto do dia com algumas compras pelo meio.
Regressámos ao Hotel e fomos jantar, tendo ido dormir de seguida.
Arrumámos as coisas e saímos em Jaisalmer, onde senti pela primeira vez aquilo que as vedetas de cinema devem sentir quando se vêem rodeados de fotógrafos e fãs a pedirem autógrafos: à porta da estação estava uma multidão de guias a tentar cativar-nos a atenção agitando os seus cartões de negócios, inundando-nos com apertos, gritos e apelos!
Puxei pelo braço do único gajo que não tinha cartões nem panfletos na mão e perguntei-lhe se nos podia levar ao hotel, que já tínhamos reservado por telefone na véspera. Disse-nos que sim e que não nos ia impingir nenhum outro hotel ou programa turístico em que tivesse comissão… neste caso, a intuição funcionou bem.
Chegámos ao Hotel por volta das 5h30. Um dos responsáveis estava a dormir na varanda mas não nos ouviu chamar para virem abrir a porta: apenas acordou 10 minutos mais tarde com o ruído de um peido que o próprio mandou!
Fomos encaminhados ao nosso quarto e caímos de imediato na cama. Acordámos por volta das 10 e fomos tomar o pequeno-almoço no terraço do hotel (que tinha uma vista soberba para as muralhas), onde conhecemos o Ali, um rapaz que foi encontrado em pequeno por uns turistas no deserto e que o levaram para o Hotel, onde ficou desde então, segundo nos contou…
De seguida fomos dar uma volta por dentro das muralhas de Jaisalmer, onde pudemos constatar a legitimidade do epíteto de “Cidade Dourada”: é essa a tonalidade das casas, ruas e calçadas, quando banhadas pelo sol. Foi nessas ruas que passámos o resto do dia com algumas compras pelo meio.
Regressámos ao Hotel e fomos jantar, tendo ido dormir de seguida.