O despertar numa carruagem de comboio indiano assemelha-se ao despertar de uma grande família na mesma casa: tudo a bocejar e espreguiçar-se ao lado uns dos outros e depois a fila para ir à casa de banho com a escova e pasta de dentes na mão (casa de banho essa que estava bem suja, por sinal).
O comboio fez uma paragem inesperada e chegámos a Varanasi com 2 horas de atraso. Fomos de imediato comprar o bilhete para Jaipur e tivemos o nosso primeiro contratempo: só havia vagas para dali a dois dias, o que levou a que tivéssemos que prolongar a nossa estadia em Varanasi por mais tempo do que o programado.
Apanhámos um riquexó, cujo condutor nos informou de imediato que não nos podia levar ao Hotel por o mesmo se encontrar na parte antiga da cidade (onde não são permitidos veículos), pelo que nos deixaria o mais perto possível e depois teríamos que seguir a pé.
Basicamente, o que ele fez foi deixar-nos sozinhos com a bagagem toda no meio da rua principal e dar às de Vila Diogo.
Para quem não conhece Varanasi, as ruas históricas por detrás dos Ghats são 5 vezes mais estreitas do que as vielas da Mouraria e num número 100 vezes maior. Resultado: passámos horas perdidos por entre becos e vielas partilhados por vacas, cabras, bosta, vendedores, burlões e malta que nos oferecia haxixe a cada passo… perto desta malta de Varanasi todos os burlões dos locais por onde passámos antes são meninos de coro.
Ao fim de algumas horas, coberto de suor e cansaço e farto de carregar com as mochilas, lá demos com o almejado hotel!
Marcámos na recepção uma excursão para o dia seguinte, um passeio de barco para ver o anoitecer no Ganges e um outro para ver o amanhecer no dia posterior a esse.
Depois veio o duche, uma tarde de sono e jantar bem agradável num restaurante ali perto. Entretanto, o Dono do Hotel recomendou-nos que mantivéssemos as janelas e a porta da varanda (sim, que o nosso quarto tinha uma varanda soberba sobre o Ganges!) bem fechadas: há por ali perto muitos macacos que têm o hábito de entrar nos quartos e roubar as coisas ou então espalhá-las todas.
Por fim, o sono merecido.
O comboio fez uma paragem inesperada e chegámos a Varanasi com 2 horas de atraso. Fomos de imediato comprar o bilhete para Jaipur e tivemos o nosso primeiro contratempo: só havia vagas para dali a dois dias, o que levou a que tivéssemos que prolongar a nossa estadia em Varanasi por mais tempo do que o programado.
Apanhámos um riquexó, cujo condutor nos informou de imediato que não nos podia levar ao Hotel por o mesmo se encontrar na parte antiga da cidade (onde não são permitidos veículos), pelo que nos deixaria o mais perto possível e depois teríamos que seguir a pé.
Basicamente, o que ele fez foi deixar-nos sozinhos com a bagagem toda no meio da rua principal e dar às de Vila Diogo.
Para quem não conhece Varanasi, as ruas históricas por detrás dos Ghats são 5 vezes mais estreitas do que as vielas da Mouraria e num número 100 vezes maior. Resultado: passámos horas perdidos por entre becos e vielas partilhados por vacas, cabras, bosta, vendedores, burlões e malta que nos oferecia haxixe a cada passo… perto desta malta de Varanasi todos os burlões dos locais por onde passámos antes são meninos de coro.
Ao fim de algumas horas, coberto de suor e cansaço e farto de carregar com as mochilas, lá demos com o almejado hotel!
Marcámos na recepção uma excursão para o dia seguinte, um passeio de barco para ver o anoitecer no Ganges e um outro para ver o amanhecer no dia posterior a esse.
Depois veio o duche, uma tarde de sono e jantar bem agradável num restaurante ali perto. Entretanto, o Dono do Hotel recomendou-nos que mantivéssemos as janelas e a porta da varanda (sim, que o nosso quarto tinha uma varanda soberba sobre o Ganges!) bem fechadas: há por ali perto muitos macacos que têm o hábito de entrar nos quartos e roubar as coisas ou então espalhá-las todas.
Por fim, o sono merecido.
A visto sobre o Ganjes é brutal.
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