Às 5h30 descemos para a recepção, onde nos aguardava o barqueiro que nos levaria com mais alguns hóspedes (3 da China e um de Taiwan) a ver o nascer do sol e os rituais matinais no Ganges. Foi uma viagem única, cheia de serenidade e contemplação, que se tornou mais animada quando uma chinesa resolveu filmar todos os pormenores e mais alguns dos indianos que se banhavam no Rio, o que fez com que alguns mergulhassem das plataformas perto de onde o barco ia passando, molhando-nos a todos com o impacto dos mergulhos.
Para além disso, a dada altura o barco abanou com uma ondulação inesperada, o que deixou os chinocas em pânico e fez com saltassem todos dos seus lugares e quase virassem o barco.
Regressámos ao Hotel e fomos levantar dinheiro (o que foi uma aventura, com os terminais multibanco todos avariados e as ruas apinhadas de fiéis para um festival que havia nesse dia). Voltámos ao Hotel, fizemos o check out e fomos almoçar a um restaurante no terraço de um hotel vizinho, onde já conhecíamos o pessoal e sabíamos que o serviço era bom.
Regressámos para recolher a bagagem e apanhámos o riquexó que nos levaria à estação de comboios. Aí, deparámo-nos com uma confusão enorme de peregrinos (devido ao tal festival de Shiva), com o Exército a separá-los dos turistas e a encaminhar-nos para as carruagens.
Uma vez mais, outra viagem de comboio na prateleira, mas desta vez com menos indianos e mais turistas “backpackers”, o que torna o ambiente mais familiar: Rajastão aí vamos nós!
Para além disso, a dada altura o barco abanou com uma ondulação inesperada, o que deixou os chinocas em pânico e fez com saltassem todos dos seus lugares e quase virassem o barco.
Regressámos ao Hotel e fomos levantar dinheiro (o que foi uma aventura, com os terminais multibanco todos avariados e as ruas apinhadas de fiéis para um festival que havia nesse dia). Voltámos ao Hotel, fizemos o check out e fomos almoçar a um restaurante no terraço de um hotel vizinho, onde já conhecíamos o pessoal e sabíamos que o serviço era bom.
Regressámos para recolher a bagagem e apanhámos o riquexó que nos levaria à estação de comboios. Aí, deparámo-nos com uma confusão enorme de peregrinos (devido ao tal festival de Shiva), com o Exército a separá-los dos turistas e a encaminhar-nos para as carruagens.
Uma vez mais, outra viagem de comboio na prateleira, mas desta vez com menos indianos e mais turistas “backpackers”, o que torna o ambiente mais familiar: Rajastão aí vamos nós!
O almoço abre o apetite....
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