Chegámos a Mumbai e seguiu-se a já costumeira confusão para arranjarmos o Táxi (não por falta de oferta mas por nos parecerem todos uma data de aldrabões)…
Mais pontapé menos pontapé lá enfiámos as malas no táxi e seguimos para o Hotel que tínhamos escolhido no Lonely Planet. As casas de banho são partilhadas mas o espaço é asseado, sossegado e perto do centro.
Pousamos as coisas e depois do merecido banho seguiu-se a abençoada investida pela Cidade: AMEI! Mumbai é o exemplo acabado da osmose entre a Índia e o Ocidente. A confusão das grandes metrópoles orientais, com as suas bancas de rua e comerciantes anda de mãos dadas com grandes avenidas, jardins e cafés cosmopolitas.
Comprei uns selos para a Carla e fomos até a um Mcdonald’s (sim… confesso que já tinha saudades de comida assim). Aí chegados percebemos que em Mumbai os saris vão sendo substituídos pelas calças de ganga e mini-saias, e as kurtas por camisas de corte italiano e t-shirts de hip-hop.
No regresso fomos abordados por um fulano que nos proporcionou a compra da viagem: dvd’s com pornografia oriental (segundo ele afiançava)!!! A piada é que segundo a legislação indiana não se pode levar pornografia para o País nem adquiri-la lá. Eu achei que valia o risco e entre os risos e palavreado incompreensível dos fulanos que estavam na banca comprei TRÊS, lololol! Como vinham em caixas brancas e eram gravados poderia sempre alegar que pensei que estava a comprar o “Música no Coração” ou coisa que o valha…
Voltámos ao Hotel e tratámos da reserva para o último jantar a dois na Índia… nada menos que o melhor: Indigo! Reserva feita e fomos descansar…
Após o despertar seguiu-se nova banhoca, o trajar de fatiota a rigor e lá fomos nós passear mais um bocado. Resolvemos tomar um copo no célebre “Leopold’s” e aí confesso que, mesmo sem ter ainda abandonado o País, já tinha o coração apertado com as saudades que se avizinhavam.
À chegada ao “Indigo” ficasmos pasmos: o sítio é lindíssimo (especialmente em comparação ao que vínhamos habituados no último mês), tínhamos dois empregados por nossa conta e o menu tinha o meu nome!!! Ok… eles escreveram-no mal porque não o soletrei por telefone e ficou: “Dinner with Louis”…. mas o que interessa é a intenção!
Jantámos do bom e do melhor, acompanhado de excelentes vinhos (o meu era Chileno, que a oferta local não despertava grande interesse) e de seguida fomos caminhar um pouco mais a pé, para sentir o último anoitecer indiano.
Novo regresso ao hotel para um sono descansado antes do regresso ao Ocidente.
Mais pontapé menos pontapé lá enfiámos as malas no táxi e seguimos para o Hotel que tínhamos escolhido no Lonely Planet. As casas de banho são partilhadas mas o espaço é asseado, sossegado e perto do centro.
Pousamos as coisas e depois do merecido banho seguiu-se a abençoada investida pela Cidade: AMEI! Mumbai é o exemplo acabado da osmose entre a Índia e o Ocidente. A confusão das grandes metrópoles orientais, com as suas bancas de rua e comerciantes anda de mãos dadas com grandes avenidas, jardins e cafés cosmopolitas.
Comprei uns selos para a Carla e fomos até a um Mcdonald’s (sim… confesso que já tinha saudades de comida assim). Aí chegados percebemos que em Mumbai os saris vão sendo substituídos pelas calças de ganga e mini-saias, e as kurtas por camisas de corte italiano e t-shirts de hip-hop.
No regresso fomos abordados por um fulano que nos proporcionou a compra da viagem: dvd’s com pornografia oriental (segundo ele afiançava)!!! A piada é que segundo a legislação indiana não se pode levar pornografia para o País nem adquiri-la lá. Eu achei que valia o risco e entre os risos e palavreado incompreensível dos fulanos que estavam na banca comprei TRÊS, lololol! Como vinham em caixas brancas e eram gravados poderia sempre alegar que pensei que estava a comprar o “Música no Coração” ou coisa que o valha…
Voltámos ao Hotel e tratámos da reserva para o último jantar a dois na Índia… nada menos que o melhor: Indigo! Reserva feita e fomos descansar…
Após o despertar seguiu-se nova banhoca, o trajar de fatiota a rigor e lá fomos nós passear mais um bocado. Resolvemos tomar um copo no célebre “Leopold’s” e aí confesso que, mesmo sem ter ainda abandonado o País, já tinha o coração apertado com as saudades que se avizinhavam.
À chegada ao “Indigo” ficasmos pasmos: o sítio é lindíssimo (especialmente em comparação ao que vínhamos habituados no último mês), tínhamos dois empregados por nossa conta e o menu tinha o meu nome!!! Ok… eles escreveram-no mal porque não o soletrei por telefone e ficou: “Dinner with Louis”…. mas o que interessa é a intenção!
Jantámos do bom e do melhor, acompanhado de excelentes vinhos (o meu era Chileno, que a oferta local não despertava grande interesse) e de seguida fomos caminhar um pouco mais a pé, para sentir o último anoitecer indiano.
Novo regresso ao hotel para um sono descansado antes do regresso ao Ocidente.
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